Seguindo na busca pelos motivos que nos levam a representar o corpo humano de forma irreal, nossa próxima parada é no Egito, 5.000 aC.

1

O uso de suportes inusitados na arte é uma das grandes transformações que o mundo artístico viveu no século 20 e a tendência parece irreversível. Brenda Lyons usa penas de pavão como tela em suas pinturas.

2

O corpo humano obcecou artistas de todo o mundo e em todas as épocas. A variedade de sua representação é sem conta. Entretanto, as imagens que mais nos chamam a atenção têm algo em comum: raramente se parecem com um ser humano real.

2

Pois é, a vida não é como nos filmes. Na vida o The End vai além. Se imaginássemos o dia seguinte num mundo real... Haveria o Ever After [para sempre] como nos filmes da Disney? Jeff Hong os ilustrou.

Considerada a versão japonesa de Andy Warhol, a artista Yayoi Kusama é multimídia. Trabalha pinturas, colagens, esculturas, arte performática, instalações ambientais, literatura e cinema. Considera-se uma artista obsessiva e suas obras têm como padrão a repetição e a acumulação.

2

Em março/2010, falamos sobre Como obras de arte chegam aos museus. Quatro anos depois voltamos ao tema, desta vez de forma mais abrangente: como o crime está corroendo o patrimônio histórico, cultural e artístico mundial, principalmente o egípcio.

A pintura corporal é uma paixão. Não porque o corpo seja a tela, mas porque se reveste do imaginário. Como o papagaio de Johannes Stoetter, que não é um papagaio é um corpo, mas um corpo que se transfigura em papagaio.

Alguns mistérios do mundo podem ser explicados através de uma única palavra: arte. Arte pela arte. Arte como a primária expressão humana. Necessitamos da arte para libertarmos o sobrenatural em nós e necessitamos do sobrenatural para suportarmos a natureza de nossa humanidade.

Durante 2013 reunimos imagens de pessoas carregando fardos na cabeça, como fossem chapéus. Surpreendeu-nos encontrar, no mesmo sentido, a série fotográfica de Floriane de Lassee: "Quanto você pode carregar".

A instantaneidade tecnológica contemporânea é questionada pela arte, através de Bansky [o grafiteiro desconhecido] e pelo projeto fotográfico “Not on App Store”. A arte reflete a cultura.

Loading